sábado, 27 de abril de 2013

Consumo de álcool por vias anal e vaginal preocupa médicos

Por Aline Lacerda

Além de consumir bebida via anal, vários jovens no mundo têm assustado pais e médicos com métodos nada convencionais de se embriagar. Nos Estados Unidos e Europa, vídeos se espalharam na internet com adolescentes pingando vodca nos olhos, método chamado por eles de "vodka eyeballing". Meninas que encharcam absorventes internos de álcool e os colocam na vagina também tem parecido uma prática difundida, além de beberem álcool em gel.

Segundo a Dra. Zila Van Der Meer Sanchez, pesquisadora do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), da Unifesp, os adolescentes que chegam aos prontos-socorros alcoolizados usam menos destas práticas no Brasil do que em outros países, apesar de casos terem sido registrados.

“Os riscos para quem consome álcool desta maneira são exatamente os mesmos de métodos convencionais. O que conta é a quantidade de álcool ingerida, porque independente de onde for, o corpo vai absorver do mesmo jeito”, explicou ao Terra.

O clínico geral do Hospital das Clínicas, Dr. Arnaldo Lichtenstein, também alerta para o uso cada vez maior de álcool. “O grande problema é o uso abusivo do álcool, independente da via”.

No entanto, além do comportamento extremamente invasivo ao corpo, o ânus, por exemplo, tem mais terminações nervosas e mucosas mais expostas, o que causa uma absorção mais rápida e compromete a percepção da quantidade ingerida.

“Se for tomando de pouquinho em pouquinho, a pessoa vai sentindo e consegue identificar mais fácil a hora de parar. Mas, mesmo assim, depois de parar ainda há uma grande quantidade de álcool no estômago para ser metabolizado e, neste ponto é comum as pessoas passarem mal, vomitarem e colocarem para fora o que ainda não foi absorvido. No entanto, nestes casos de consumo por outras vias, a substância vai ficar ali até ser completamente absorvida”, informou.

Além do estômago e intestino, o álcool é mais rapidamente absorvido pelas mucosas do corpo, desde a boca até o ânus e a vagina. “A absorção é muito grande pelas mucosas. Se você bebe uma taça de vinho e demora uma hora ou duas para ser processado, o consumo pela mucosa leva minutos”, explicou o Dr. Arnaldo Lichtenstein.

“O problema é que o álcool é irritante. Do mesmo modo que irrita o estômago, vai irritar o olho e causar uma conjuntivite, no ânus e na vagina vai acontecer a mesma coisa e pode gerar problema sérios a curto, médio e longo prazo”, esclareceu o clínico do HC.

Os adolescentes que bebem álcool em gel podem ter reflexos no fígado. “Você vai sobrecarregar seu fígado com as substâncias que têm no produto, além do álcool. Pode intoxicar e vai retardar o metabolismo”, informou a Dra. Zila Van Der Meer.

Vale ainda esclarecer que a exceção é pingar bebida no olho, prática que não tem efeito nenhum. “Esta história de pingar nos olhos, teria que ser um caminhão de álcool para deixar bêbado. Nesta região não tem nenhuma relação fazer isto”, comentou a especialista.

Em relação ao consumo via anal, ela esclareceu ainda: “pode dar uma concepção de violência sexual. Vai além do álcool, pode ter caráter de uma agressão sexual”.

O Dr. Arnaldo Lichtenstein ressaltou que a procura pelo prazer sexual também vem junto nestas práticas. “Isto é a busca pelo prazer mais rápido que está sendo misturado com sexualidade. São duas grandes sensações de busca de prazer”, explicou .

Ele alertou ainda que estas práticas não muito comuns acontecem há bastante tempo, mas o que mais preocupa é a quantidade exagerada de álcool que tem sido colocado em questão. “Esta busca desenfreada por sensações de euforia e anestesia é muito preocupante. Alguns pacientes falam em anestesia e usam estes meios mais rápidos para conseguir não só a desinibição que o álcool produz”, concluiu.

 Fonte: Terra

Em Porto Alegre para corrida da Stock Car, Rubinho visita crianças do Instituto do Câncer Infantil


Barrichello mostrou-se solícito, tirando fotos e concedendo autógrafos aos pacientes

Rubens Barrichello recém havia entrado na Casa de Apoio do Instituto do Câncer Infantil, no Hospital de Clínicas, e ainda tentava "quebrar o gelo" em meio à timidez das crianças que se acomodavam nos sofás da sala de estar, quando a pequena Kamile, de três anos, entrou correndo.

GALERIA: confira imagens da visita de Rubinho aos pacientes do ICI-RS

— Não quero tirar foto! Não quero tirar foto! — gritava, antes de sentar e cruzar os braços, com um enorme beiço.

Rubinho sentou-se ao seu lado e confidenciou:

— Eu também não quero.

Aí os cliques das máquinas espocaram, em busca de um registro do momento. Kamile não aguentou e gritou, chorando:

— Mãããee!

Foi a primeira de muitas crianças a conquistar o piloto, em Porto Alegre para a disputa da terceira etapa da Stock Car, neste domingo, às 11h, no circuito de Tarumã. Em cerca de uma hora de visita aos pacientes, o paulista de 40 anos não recusou um pedido para tirar fotos ou conceder autógrafos.

Foi além: prometeu que serviria de garoto de recados a um menino de quatro anos que é fã da dupla sertaneja Guilherme e Santiago e, ao saber que o piloto conhecia seus ídolos, quis mandar-lhes um abraço. Rubinho comoveu-se com a menina que está no Centro de Oncologia Pediátrica e pintou-se com batom ao saber que ele vinha. Passou por cada um dos leitos e conheceu os pequenos que lutam para livrar-se do câncer.

De Letícia, a menina que se maquiou, recebeu uma mochila do Instituto. Dentro, o livro "Os Deuses que encontrei — As Lições de uma Luta de Cinco Anos contra o Câncer", escrito pelo ex-paciente Rafael Acordi (morto em 2005), e uma camiseta. Rubinho agradeceu, colocou a mochila nas costas e não a tirou até o fim da visita.

A presença em hospitais e instituições semelhantes ao ICI-RS farão parte de sua rotina em todas as etapas da Stock Car. Uma ideia que surgiu após a etapa de Curitiba, no mês passado, quando esteve no Hospital Pequeno Príncipe.

— Eu saí do Brasil com 16 anos e passei muito tempo fora. Tenho esse sentimento de necessidade de retribuir — diz Rubinho. — Cada sorriso que elas dão é uma energia positiva. Esse dia é mais legal para mim do que para as crianças — acredita o piloto.

ZHESPORTES


Procon multa rede de lanchonetes por publicidade abusiva


No início deste mês, a rede de lanchonetes Mc Donald’s foi multada em R$ 3 milhões pela Fundação Procon-SP por publicidade abusiva. A condenação veio após a veiculação de propagandas, na TV e em seu próprio site, voltadas ao público infantil e consideradas inadequadas.
A assessora técnica do Procon-SP, Andréa Benedetto, afirma que a campanha foi considerada abusiva por vincular o produto a “personagens do mundo infantil, associando a sentimentos, como felicidade, e inserção social”. Ainda de acordo com a entrevistada, "as crianças são hipervulneráveis por estarem em desenvolvimento e não terem discernimento do que é comercial”.
Não há nenhuma legislação que regule especificamente a questão da publicidade infantil. Então, para tomar a decisão, o Procon se baseou no Código de Defesa do Consumidor que proíbe qualquer tipo de propaganda abusiva. Para Andréa, as empresas deveriam levar em consideração essa restrição ao criar as campanhas publicitárias. “É possível fazer uma propaganda infantil que não seja abusiva. Deve ser uma publicidade que seja muito clara, que não se aproveite desse mundo lúdico, e possa facilmente ser identificada como um comercial”, explica.
Em declarações à imprensa, o Mc Donald’s anunciou que irá recorrer da atual decisão na Justiça. Esta não é a primeira vez que a rede de lanchonetes é multada pelo Procon por conta de seus produtos voltados ao público infantil. Em 2011, a empresa já havia sido multada pelos brindes do Mc Lanche Feliz, que, segundo o Procon, configurariam venda casada, ou seja, a obrigatoriedade de comprar dois itens ao mesmo tempo. Na época, o Mc Donald’s não anunciou se iria recorrer desta decisão e tem até o mês de maio deste ano para pagar a multa.

promenino

Bola diz que não matou Eliza e que está preso há 3 anos ‘injustamente’


Ex-policial começou a ser interrogado na madrugada deste sábado.
Ele é acusado de matar e ocultar o cadáver da ex-amante do goleiro Bruno.


O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, negou ter matado e ocultado o corpo de Eliza Samudio logo no inicio de seu interrogatório na madrugada deste sábado (27), no Fórum de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ao ser questionado pela juíza Marixa Fabiane se as denúncias contra ele eram verdadeiras, Bola respondeu: "Não, senhora". Ele ainda afirmou que está preso há três anos "injustamente". Marcos Aparecido é acusado de matar e ocultar o cadáver da ex-amante do goleiro Bruno Fernandes.
(Acompanhe no G1 a cobertura completa do julgamento do caso Eliza Samudio, com equipe de jornalistas trazendo as últimas informações, em tempo real, de dentro e de fora do Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Conheça os réus, entenda o júri popular, relembre os momentos marcantes e acesse reportagens, fotos e infográfico sobre o crime envolvendo o goleiro Bruno.)
A primeira parte do interrogatório durou cerca de uma hora e meia. Tendo começado por volta da meia-noite e suspenso às 1h40. A sessão do quinto dia de júri iniciou por volta das 9h30 da manhã desta sexta-feira (27), com a leitura de peças do processo. Por volta das 21h, foram exibidos vídeos. Os trabalhos no Fórum de Contagem devem ser retomados na manhã deste sábado, quando Bola vai seguir falando no plenário.

Durante o interrogatório, o ex-policial afirmou que o único réu que ele conhecia no processo era Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, o qual havia já falado com ele por telefone. Porém, contou que só soube o nome de Macarrão no presídio. Segundo Bola, o contato com o amigo de Bruno havia sido feito para tratar da carreira do filho do réu no futebol. Marcos Aparecido disse à magistrada que falou por “mais ou menos” duas vezes com Luiz Henrique.
Bola contou que o amigo que passou a ele o contato de Macarrão foi José Laureano, o Zezé. Que é investigado em uma apuração complementar do caso. Marcos Aparecido disse que morava na casa em Vespasiano, na Região Metropolitana de BH, há cerca de 20 anos. O local é apontado como o da morte de Eliza. O ex-policial afirmou que nenhum dos réus foi no imóvel, inclusive Jorge Luiz Rosa, primo de Bruno que era adolescente na época, e indicou o local a polícia.

Em vários momentos do interrogatório, Bola alegou estar cansado. “Eu estou um ser vivo, morto vivo", disse Marcos Aparecido à juíza. Ele ainda precisou tomar um remédio. A magistrada também reclamou do cansaço. Em certo momento, a juíza disse “Edson Monteiro”, e o réu a corrigiu, dizendo que o nome certo era Edson Moreira, querendo se referir ao delegado que chefiou as investigações. Marixa então ressaltou que não era só ele que estava cansado. Duas filhas, um filho e a esposa do réu acompanharam o interrogatório.

Amigos
Bola foi questionado pela juíza sobre as relações com o policial Gilson Costa e o policial aposentado José Laureano, o Zezé. O réu afirmou que conhecia costa há 22 anos, e Zezé há cerca de três ou quatro anos. Ambos são investigados por participação no caso após um pedido do Ministério Público.
Sobre os advogados, Bola afirmou conhecer Ércio Quaresma há 20 anos e Fernando Magalhães há cinco. Sobre Zanone Oliveira, que também o defendeu, o réu falou que o conhecia há cinco anos.

"Animosidade"

Marcos Aparecido reclamou do tratamento que recebeu dos delegados do caso. E falou especificamente da sua relação com Edson Moreira, ex-delegado e hoje vereador na capital mineira. Ele disse que conheceu tem uma "animosidade" com Edson Moreira desde 1991, quando o ex-delegado foi professor do réu na academia de polícia, em Minas. Durante várias vezes eles se desentenderam, afirmou o réu.
José Arteiro é destituído
Ao fim da sessão, a juíza leu uma petição enviada por Sônia de Fátima Moura. No documento, a mãe de Eliza Samudio destituiu José Arteiro como seu procurador. Sônia continua a ser representada por Maria Lúcia Borges.
Ao deixar o fórum, Arteiro cobrou seus honorários. “Eu não trabalho de graça, eu quero meu dinheiro”. Perguntado sobre a exibição do vídeo dele criticando o promotor Henry Wagner. Ele falou: “critico qualquer um que errar”. Ao ser questionado sobre o possível erro do promotor, Aerteiro apontou a não denúncia do pocial aposentado Zezé por parte do MP.

Desentendimento

O quinto dia do júri popular também foi marcado por um desentendimento entre o advogado Ércio Quaresma e a juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes. A magistrada se irritou com o defensor após ele dar ordens a um assistente dela, que fazia a leitura de peças do processo.
Às 16h13, o advogado entrou na sala do júri e interrompeu a leitura da peça pelo assistente da juíza, que não se encontrava no plenário. Ele discutiu com o assistente e disse "eu não estou dando ordem, eu estou pedindo. Estou avisando a vossa excelência que tem uma ordem do tribunal". O defensor estava com a decisão do desembargador Doorgal Andrada, que o autorizava a exibir na íntegra o vídeo de quase duas horas com o depoimento de Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro, que era réu no processo e foi morto em agosto de 2012, em um crime passional, segundo a polícia.
A juíza repreendeu o advogado quando voltou ao plenário. A magistrada demonstrou não ter gostado de saber que Quaresma se dirigiu diretamente ao assistente dela. “O senhor entrou aos brados. O senhor não tinha ordem para mandá-lo parar a leitura", disse. E o advogado rebateu, dizendo que "esse moço mente". E a juíza finalizou a discussão. "O senhor teria que se reportar a mim. (…) Aguardasse o meu retorno. (…) Eu que presido. (…) O doutor, o senhor está advertido", encerrou a juíza.
Durante a manhã, Marcos Aparecidos dos Santos e o filho choraram no plenário. Durante a sessão deste quinto dia, mais de 250 páginas do processo, entre depoimentos e laudos periciais, foram lidos. Assistentes da juíza se revezaram na leitura.

G1

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Estar ao lado da família na hora de tratar a dependência é muito importante para sua recuperação


A família, em especial, é peça-chave tanto na prevenção do consumo excessivo da bebida, conforme mostra a matéria “Influência da família no uso de álcool: risco ou proteção?”, como em casos em que o problema já está instalado. Inclusive, não são poucas as vezes em que o tratamento inicia-se pela família, principalmente porque o dependente não reconhece que o consumo em excesso de bebidas alcoólicas lhe traz consequências ou está desmotivado para buscar ajuda.
Um acompanhamento especializado e dirigido aos familiares é essencial para que possam compreender a dependência e seus desdobramentos e, posteriormente, receber orientação adequada sobre a melhor forma de ajudar o ente querido e a si próprios.
A família desempenha um papel importante no tratamento da dependência, já que auxilia na aderência, permanência, na superação de dificuldades decorrentes do processo e no estabelecimento de um novo estilo de vida. Por último, a família também pode ajudar a equipe multidisciplinar identificando mudanças comportamentais abruptas (por exemplo: isolamento, irritabilidade, labilidade do humor, prejuízo no desempenho do trabalho), que possam ser indicativos de complicações ou possíveis recaídas, as quais muitas vezes podem ser evitadas.
É interessante que os programas de tratamento sejam multidisciplinares para atender às diversas necessidades do paciente (aspectos sociais, psicológicos, profissionais e até jurídicas, conforme demonstrado em diversos estudos), sendo mais eficaz na alteração dos padrões de comportamentos que o levam ao consumo de bebidas, assim como seus processos cognitivos e funcionamento social.
A avaliação do paciente pode envolver diversos profissionais da saúde, como médicos clínicos e psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, assistentes sociais e enfermeiros. Quando diagnosticado, deve contar com acompanhamento a médio-longo prazo para assegurar o sucesso do tratamento, que varia de acordo com a progressão e gravidade do caso.

Fonte: National Institute on Drug Abuse (NIDA). Principles of Drug Addiction Treatment: A Research-Based Guide (2nd Edition), 2009.
Center for Substance Abuse Treatment (CSAT). Substance Abuse Treatment and Family Therapy – Treatment Improvement Protocol (TIP) – Series, No. 39. DHHS Publication No. (SMA) 05-4006. Rockville, MD: Substance Abuse and Mental Health Services Administration, 2004.

Julgamento de Bola: Defesa tenta desqualificar investigação


Ércio Quaresma, que defende ex-policial Bola, criticou investigação se baseando no jornalista que cita prova plantada e erro na perícia

Minas Gerais - O advogado Ércio Quaresma tentou desqualificar as investigações sobre o caso do desaparecimento de Eliza Samudio, amante do goleiro Bruno, ao apontar supostas falhas da acusação. Ércio defende o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar Eliza, em seu terceiro dia de julgamento no Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

Para desqualificar as investigações sobre o caso, Ércio relembrou outra investigação: sobre o caso do jornalista José Cleves, acusado de ter matado a própria mulher e que acabou inocentado no tribunal. Cleves escreveu um livro citando provas plantadas e erros nas perícias.

Durante uma hora de perguntas, os questionamentos da defesa giraram em torno de falhas nas investigações, que foram comandadas pelo delegado Edson Moreira. Ao rememorar o seu caso, o jornalista disse que ficou abalado: "É indescritível. Sofro até hoje".

José Cleves também foi investigado pelo então delegado e hoje vereador Edson Moreira. Moreira também será ouvido no Júri como testemunha, enão como autoridade policial, como seria anteriormente.

A previsão do tribunal é que Bola seja interrogado somente na quinta. Bola e três policiais são réus no processo questionado em plenário. Nesta terça-feira, um detento chamado pela acusação confirmou ter ouvido de Bola que "cinzas de Eliza" foram jogadas em lagoa.

Duas testemunhas de defesa já foram ouvidas na tarde desta terça-feira. Durval Ângelo recordou depoimento de Bruno e foi questionado sobre processo que investiga 2 desaparecimentos. A defesa ouviu o corregedor sobre investigações contra delegados.

Condenados

Pelas investigações, Bola foi contratado para assassinar Eliza. O goleiro Bruno Fernandes de Souza foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão, sendo 17 anos em regime fechado, por todos os crimes a que era julgado no caso do assassinato de Eliza Samudio, ocorrido em 2010.

Já Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida dos crimes. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo do goleiro Bruno Fernandes, foi condenado a 15 anos de prisão. Já Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do goleiro, foi condenada a 5 anos de reclusão.

O DIA

Instituto britânico alerta para riscos de extinção da raça humana


Uma equipe internacional de cientistas, matemáticos e filósofos do Instituto do Futuro da Humanidade, da Universidade de Oxford, está investigando quais são os maiores perigos contra a humanidade.

E eles argumentam em um texto acadêmico recém-divulgado, Riscos Existenciais como Prioridade Global, que autores de políticas públicas devem atentar para os riscos que podem contribuir para o fim da espécie humana.


No ano passado, houve mais textos acadêmicos lançados a respeito de snowboarding do que sobre a extinção humana.

O diretor do instituto, o sueco Nick Bostrom, afirma que existe uma possibilidade plausível de que este venha a ser o último século da humanidade.

Boas notícias primeiro

Mas primeiro as boas notícias. Pandemias e desastres naturais podem causar uma perda de vida colossal e catastrófica, mas Bostrom acredita que a humanidade estaria propensa a sabreviver.

Isso porque nossa espécie já sobrevieu a milhares de anos de doenças, fome, enchentes, predadores, perseguições, terremotos e mudanças ambientais. Por isso, as chances ainda estão a nosso favor.

E ao longo do espaço de um século, ele afirma que o risco de extinção em decorrência do impacto de asteróides e super erupções vulcânicas permanece sendo "extremamente pequeno".

Até mesmo as perdas sem precedentes autoimpostas no século 20, com duas guerras mundiais e epidemia de gripe espanhola, deixaram de prevenir a ascensão do crescimento da população humana global.

Uma guerra nuclear poderia causar destruição sem precedentes, mas um número suficiente de indivíduos poderia sobreviver e, assim, permitir, que a espécie continue.

Mas se existem todos esses atenuantes, com o que deveríamos estar preocupados?

Ameaças sem precedentes

Bostrom acredita que entramos em uma nova era tecnológica capaz de ameaçar nosso futuro de uma forma nunca vista antes. Estas são "ameaças que não temos qualquer registro de haver sobrevivido".

O diretor do instituto compara as ameaças existentes a uma arma perigosa nas mãos de uma criança. Ele diz que o avanço tecnológico superou nossa capacidade de controlar as possíveis consequências.

Experimentos em áreas como biologia sintética, nanotecnologia e inteligência artificial estão avançando para dentro do território do não intencional e o imprevisível.

Pelas próprias mãos"Este é o primeiro século na história mundial em que as maiores ameaças provêm da humanidade"

Martin Rees, Universidade de Cambridge

A biologia sintética, onde a biologia se encontra com a engenharia, promete grandes benefícios médicos, mas Bostrom teme efeitos não previstos na manipulação da biologia humana.

A nanotecnologia, se realizada a nível atômico ou molecular, poderia também ser altamente destrutiva ao ser usada para fins bélicos. Ele tem escrito que governos futuros terão um grande desafio ao controlar e restringir usos inapropriados.

Há também temores em relação à forma como a inteligência artificial ou maquinal possa interagir com o mundo externo. Esse tipo de inteligência orientada por computadores pode ser uma poderosa ferramenta na indústria, na medicina, na agricultura ou para gerenciar a economia, mas enfrenta também o risco de ser completamente indiferente a qualquer dano incidental.

Sean O'Heigeartaigh, um geneticista do instituto, traça uma analogia com o uso de algoritmos usados no mercado de ações.

Nick Bostrom (BBC)
Diretor de instituto adverte que riscos são reais e não se trata só de ficção científica

Da mesma forma que essas manipulações matemáticas, argumenta, podem ter efeitos diretos e destrutitovs sobre economias reais e pessoas de verdade, tais sistemas computacionais podem "manipular o mundo verdadeiro".

Em termos de riscos biológicos, ele se preocupa com boas intenções mal aplicadas, como experimentos visando promover modificações genéticas e desmanter e reconstruir estruturas genéticas.

Um tema recorrente entre o eclético grupo de pesquisadores é sobre a habilidade de criar computadores cada vez mais poderosos.

O pesquisador Daniel Dewey, do instituto, fala de uma "explosão de inteligência", em que o poder de aceleração de computadores se torna menos previsível e menos controlável.

"A inteligência artificial é uma das tecnologias que deposita mais e mais poder em pacotes cada vez menores", afirma o perito americano, um especialista em super inteligência maquinal que trabalhou anteriormente na Google.

Efeito em cadeia

Juntamente com a biotecnologia e a nanotecnologia, ele afirma que essas novas tecnologias poderiam gerar um "efeito em cadeia, de modo que, mesmo começando com escasos recursos, você pode criar projetos com potencial de afetar todo o mundo".

O Instituto do Futuro da Humanidade em Oxford integra uma tendência centrada em pesquisar tais grantes temas. O Instituto foi uma iniciativa do Oxford Martin School, que abrange acadêmicos de diferentes áreas, com o intuito de estudar os "mais urgentes desafios globais".

Martin Rees, ex-presidente da Sociedade Real de Astronomia britânica é um dos defensores do Centro de Estudos de Risco Existencial e afirma que "este é o primeiro século na história mundial em que as maiores ameaças provêm da humanidade".

Nick Bostrom afrima que o risco existencial enfrentando pela humanidade "não está no radar de todo mundo". Mas ele argumenta que os riscos virão, caso estejamos ou não preparados.

"Existe um gargalo na história da humanidade. A condição humana irá mudar. Pode ser que terminemos em uma catástrofe ou que sejamos transformados ao assumir mais controle sobre a nosa biologia. Não é ficção científica, doutrina religiosa ou conversa de bar".

BBC Brasil

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia da Terra 2013: entenda como surgiu a data e seu significado


O Dia da Terra 2013 - ou, oficialmente, Dia Internacional da Mãe Terra - é uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2009 para marcar a responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza e a Terra e alcançar um balanço entre economia, sociedade e ambiente.

"O Dia Internacional da Mãe Terra é uma chance de reafirmar nossa responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza em um tempo em que nosso planeta está sob ameaça da mudança climática, exploração insustentável dos recursos naturais e outros problemas causados pelo homem. Quando nós ameaçamos nosso planeta, minamos nossa própria casa - e nossa sobrevivência no futuro", diz mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

Contudo, a história dessa comemoração é bem mais antiga. O primeiro Dia Nacional da Terra ocorreu em meio ao movimento hippie americano, em 1970. Se por um lado a música e os jovens eram engajados, de outro os americanos viviam com seus carros com motor V8 e a indústria despejando produtos poluidores com pouco medo de represálias legais.

A ideia de uma data para marcar a luta pelo ambiente veio do senador Gaylord Nelson, após este ver a destruição causada por um grande vazamento de óleo na Califórnia, em 1969. Ele recebeu o apoio do congressista republicano conservador Pete McCloskey e recrutou o estudante de Harvard Denis Hayes como coordenador da campanha.

No dia 22 de abril, 20 milhões de pessoas nos Estados Unidos saíram às ruas para protestar em favor de um planeta mais saudável e sustentável. Milhares de escolas e universidades organizaram manifestações contra a deterioração do ambiente e engrossaram os grupos ambientalistas. Foi um raro momento que juntou até mesmo democratas e republicanos.O resultado prático foi a criação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e dos atos do Ar Limpo, Água Limpa e das Espécies Ameaçadas. "Foi uma aposta", lembra o senador, "mas funcionou."

JB Online


Corpo de mulher morta com brinquedo sexual será sepultado nesta segunda em Alagoas


Italiano foi preso suspeito de cometer o crime; vítima foi espancada antes de morrer

O corpo de Judite Fonseca de França Riccardi, de 48 anos, morta sufocada com um brinquedo sexual, será sepultado nesta segunda-feira (22) na Praia do Francês, em Alagoas. O marido da vítima, um italiano, foi preso na noite de sábado (20) suspeito de ter cometido o crime.

Segundo a polícia, a mulher foi espancada e teria sido morta sufocada com um pênis de borracha. Os agentes acreditam se tratar de asfixia porque um pedaço do pênis ainda estava dentro da garganta da mulher no momento que os policiais localizaram o cadáver.

Vizinhos denunciaram o caso e os policiais chegaram até a residência quando o suspeito ainda estava mexendo no corpo. Os policiais apreenderam o brinquedo usado no homicídio e informaram que um laudo deve comprovar as causas da morte.


Testemunhas relatam que o homem era bastante violento e agredia a mulher constantemente. Em uma situação, ele teria quebrado as duas pernas dela. A população tentou linchar o italiano no momento da prisão.

O corpo da vítima foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) da capital. O suspeito ficou detido e indiciado por homicídio qualificado.

R7

22 de abril - Descobrimento do Brasil

domingo, 21 de abril de 2013

Remédio que ajudou a curar câncer de Dilma é vetado em parecer de comissão do SUS


Publicado em 20 de abril de 2013 por Equipe Combate ao Câncer

Rituximabe, medicamento usado para tratamento de linfoma não Hodgkin, não ganhou aprovação para combater versão folicular da doença

RIO- Um remédio usado pela presidente Dilma Rousseff para o tratamento do câncer no sistema linfático que teve em 2009, o rituximabe, foi vetado em caráter preliminar pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para ser prescrito a pacientes da rede pública. O documento, da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS (Conitec), esteve até esta segunda-feira em consulta pública e causou protestos de médicos e da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale). Já na rede privada, o mesmo medicamento tem licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para ser receitado desde 1998.
Dilma foi curada de um linfoma não Hodgkin de grandes células B. Para este tipo de linfoma — um entre os 20 tipos existentes e que acomete 30% dos pacientes com a doença — o SUS já aprovou o uso do rituximabe. Mas para o linfoma não Hodgkin folicular, responsável por outros 20% dos casos, o parecer prévio da Conitec informou que não foram encontradas evidências que justificassem o uso do remédio. Em média, o tratamento completo com o medicamento custa cerca de R$ 50 mil, de acordo com a Abrale.
A Conitec fez o parecer usando informações da Roche, farmacêutica que fabrica o remédio e pediu à comissão a licença para fornecer o remédio à rede do SUS.
Agora, terminado o prazo para consulta pública, a comissão do SUS terá que divulgar se mudou de ideia ou manterá o medicamento fora da lista fornecida pela rede pública. De acordo com o Ministério da Saúde, o parecer final deverá ser anunciado entre os meses de maio e junho.
— A comunidade médica internacional inteira recomenda o uso deste medicamento para o tratamento da doença. É como prescrever penicilina para tratar pneumonia. Não foi usado um critério médico, mas sim econômico para vetar o uso do rituximabe — afirma o oncologista Daniel Tabak, ex-diretor do Instituto Nacional do Câncer.
Diretor da Sociedade Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia celular, Carlos Sérgio Chiattone demonstrou perplexidade com o parecer técnico da Cointec. O hematologista diz que o documento distorce estudos científicos que comprovam o efeito do remédio no tratamento do linfoma folicular, associado à quimioterapia:
— É de absoluto conhecimento da comunidade científica no mundo desenvolvido da prescrição da imunoterapia (classe de medicamento à qual pertence o rituximabe) para o linfoma não Hodgkin folicular. Até os planos privados, que costumam ser altamente restritivos com custos, aceitam o tratamento.
Chiattone diz que a Conitec conseguiu ir na contramão inclusive do que prescreve a Rede Nacional de Compreensão sobre o Câncer, dos EUA (NCCN, na sigla em inglês), entidade que usa informações das 23 principais instituições de estudo de câncer do mundo.
— É razoável que o governo diga eventualmente que não tem dinheiro para determinado remédio e prefira usar o recurso para outro fim, mas com argumentos honestos. Nestes termos que a Cointec usou, é inaceitável.
No Brasil, o linfoma não Hodgkin é diagnosticado em cerca de 10 mil pessoas por ano e 3.500 pessoas, em média morrem da doença no mesmo período.
—Toda semana, entre 10 e 15 pacientes entram em contato conosco com dificuldades em obter o remédio. Acabam entrando na Justiça para consegui-lo, o que acaba sendo mais oneroso para o governo. É uma tristeza ver um paciente ter que vencer a burocracia para ter garantido um direito constitucional — disse Merula Steagall, presidente da Abrale — que submeteu à comissão do SUS uma lista mais de 61 mil assinaturas colhidas na internet contra o parecer.

Fonte: ABRALE

Como o mundo vê a questão da maioridade penal


Determinar a maioridade penal não é tarefa simples. Os países adotam diferentes idades mínimas a partir das quais o indivíduo deve responder por seus atos perante a justiça. Isso mostra que não há um consenso sobre o assunto no mundo. A própria Organização das Nações Unidas (ONU) não possui uma indicação exata de idade, mas oferece diretrizes que devem nortear as políticas nacionais dos países.

Levantamento da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) com 54 países mostra uma grande variação da maioridade penal, que oscila entre os 12 e 21 anos no mundo. Para o Comitê dos Direitos das Crianças, da ONU, a maioridade deveria ocorrer apenas após os 18 anos.

Alguns países - como Alemanha, Portugal e Escócia - ainda adotam uma faixa intermediária pós maioridade penal, geralmente entre os 18 e 21 anos, em que pode haver atenuação das penas e possibilidade de julgamento pela justiça juvenil ou comum, dependendo do caso. Há ainda outras exceções, como no caso da Irlanda, que determina uma idade mínima a partir da qual é permitida a privação de liberdade, ou seja, a internação. Outros países permitem a redução da maioridade penal para determinados crimes.

Antes dos 18 anos completos, o Comitê dos Direitos das Crianças recomenda que hajam leis e um sistema judicial especializado em infância e adolescência. Entretanto, há divergência também em relação à idade a partir da qual uma criança ou adolescente deva ser encaminhada para esse sistema. O Brasil adota a idade de 12 anos, a mínima aceitável pelo Comitê dos Direitos das Crianças. No resto do mundo, nota-se bastante variação. Há países que adotam o patamar de sete anos e outros 16 (veja gráfico abaixo). O órgão da ONU recomenda que o início da responsabilidade penal juvenil deva acontecer entre os 13 e 14 anos.

Para a professora de direito da Universidade Tiradentes e autora do estudo da Unicef, Karyna Sposato, é difícil apontar um sistema ideal. “Não existe um exemplo perfeito, mas aspectos positivos em alguns modelos, e negativos em outros”, pondera. Entre os que possuem aspectos interessantes, Karyna cita a Costa Rica: “eles vêm conseguindo cumprir aquela regra de que uma medida de internação é uma medida excepcional. Internar um adolescente não é uma medida banal como no Brasil”.

Apesar das diferentes visões sobre a questão, Karyna vê que há um consenso na comunidade internacional: “a responsabilização deve ocorrer, mas dentro de uma justiça especializada”, explica. Para Karyna é necessário expor para a sociedade brasileira que “o adolescente não é irresponsável, não é impune. Quando comete infração ele responde sim, mas por meio de uma lei, uma justiça especializada”, conclui.

promenino

Mãe de suspeitos de atentados foi presa em 2012 por roubar loja


Zubeidat Tsarnaeva foi acusada de roubar US$ 1.624 em peças femininas.
Ela deixou os EUA e mora atualmente em Makhachkala, no Daguestão.


A mãe dos suspeitos dos atentados na Maratona de Boston, no estado de Massachusetts (EUA), foi presa em junho de 2012 acusada de roubar roupas femininas de uma loja da rede "Lord & Taylor" em Natick, cidade do mesmo estado.

Na época, Zubeidat K. Tsarnaeva, então com 45 anos, foi acusada de roubar US$ 1.624 em roupas femininas.


Os filhos de Tsarnaeva, Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos, que está hospitalizado em estado grave, e Tamerlan, de 26, que foi morto em confronto com a polícia, são os suspeitos pelos atentados que deixaram três mortos e dezenas de feridos em Boston.

Segundo a emissora de TV "Russia Today", Zubeidat deixou os Estados Unidos e mora atualmente em Makhachkala, cidade na região do Daguestão.

G1

EXCESSO DE PRESÍDIOS NO BRASIL


Analisando os dados referentes à quantidade de presídios, centros de ressocialização, hospitais penais e afins, construídos nos últimos anos, lastimei o que as autoridades brasileiras fizeram com o dinheiro público.

Acredito, que nem a metade do que foi aplicado em presídios foi aplicado na saúde pública.

Parece mesmo, que exite uma indústria a serviço da penalização de pessoas. Por que? Presídios dão dinheiro? A quem? Quem ganha com construção e manutenção de presídios?

Vi que existem unidades prisionais vazias, e outras abarrotadas de pessoas, servindo como exemplo apenas o Estado de São Paulo.

Observem por exemplo, a penitenciária de Araraquara (SP), num complexo com 4 pavilhões, os presos estão amontoados num único pavilhão, enquanto os demais estão vazios.

Por que o governo (MINISTÉRIO DA JUSTIÇA) não toma providências e remaneja os presos de unidades dentro do mesmo Estado, a fim de que não haja a superlotação, e a unidades vazias sejam desocupadas.

Ah, talvez a resposta seja a de que os pavilhões desocupados sejam para os que já progrediram na pena. É outro absurdo! Manter pavilhões vazios para futuros internos em progressão de pena é absurdo e desumano.

Descobri ainda, que não é possível encontrar uma pessoa, buscando-a em presídios, se voce não souber o número do processo e o nome do advogado. Não existe cadastro com fotos e dados pessoais nas administrações penitenciárias.

Assim, fica-se nas mãos de advogados nem sempre são honestos e justos, tanto o preso quanto a família e amigos. O preso brasileiro não direito de ter amigos e família. Os direitos humanos passam longe do Sistema Penal Brasileiro. É a inquisição do século 21, o sistema carcerário e penal brasileiro.

No caso de uma pessoa ser presa sem a família saber, estamos exatamente na mesma situação que existia durante a ditadura militar, em relação ao desaparecimento de pessoas. Portanto, está provado que quem desaparecia com as pessoas era a Polícia, ou seja o DOPS.

Atualmente, ainda existe a corrupção e o tráfico de órgãos, ligado aos IMLs. Pessoas presas, sem que a família saíba, desaparece nas centenas de prisões no Brasil, sem que se consiga saber onde esta pessoa se encontra. Daí, a esta pessoa desaparecer sem deixar rastro é simples. A pessoa é morta e esquartejada dentro dos IMLs, sendo seus órgãos vendidos no tráfico de órgãos internacional a serviço do crime organizado.


Fátima Leme no REALIZATTO em 4/20/2013 05:14:00 PM
Verbratec© Desktop.