sábado, 19 de julho de 2014

EUA confirmam primeira transmissão de chikungunya dentro do país

Mosquito 'Aedes aegypti', transmissor da dengue, também passa o vírus chikungunya (André Lucas Almeida/Futura Press)

Doença foi detectada em homem que não viajou ao exterior. Casos anteriores envolveram pessoas que estiveram em países com circulação do vírus

Autoridades de saúde dos Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira o primeiro caso de transmissão do vírus chikungunya em território americano. Até então, o vírus havia sido detectado somente em pessoas que viajaram para países onde há circulação da doença.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês), órgão oficial de saúde dos Estados Unidos, a doença foi detectada em um homem da Flórida que não viajou ao exterior recentemente. A agência afirmou que está acompanhando a possível aparição de novos casos na região. Segundo o órgão, Os Estados Unidos identificou o vírus em 243 indivíduos que viajaram ao exterior em 2014.

No Brasil, já foram registrados 20 casos de febre chikungunya neste ano. Todos os pacientes viajaram ao exterior recentemente e não foi confirmado nenhum caso de transmissão local. Entre as pessoas que apresentaram o vírus, uma esteve na República Dominicana; 17 são militares e missionários que retornaram de missão no Haiti; e as outras duas são haitianos que visitaram o Brasil, mas que já retornaram a seu país de origem.

A doença — A febre chikungunya apresenta sintomas similares aos da dengue – febre alta, mal estar e dores nos músculos, ossos e articulações – e é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença começa a se manifestar três a sete dias depois de o paciente ser picado. E se o paciente for novamente picado nos primeiros cinco dias dos sintomas, ele passa o vírus para o mosquito, que pode retransmiti-lo a outras pessoas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2004 o vírus chikungunya já foi identificado em 19 países da África, Ásia e Caribe. No Caribe, há um surto da doença atualmente: segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), de dezembro de 2013 a maio de 2014, foram registrados 61 864 casos, entre suspeitos e confirmados.

Nesta terça-feira, a OMS considerou como grave a situação epidemiológica da febre Chikungunya no continente americano. O número de infectados na região já supera os 5 000 — a maioria dos casos foi registrada no Caribe (4 518).

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Justiça aceita denúncia e decreta prisão de 23 black blocs


Segundo decisão de magistrado, prisões se devem “à periculosidade dos acusados”. Elisa Quadros, a Sininho, está entre os detidos

A Justiça do Rio de Janeiro aceitou na noite desta sexta-feira denúncia do Ministério Público contra 23 ativistas acusados de formação de quadrilha armada e decretou sua prisão preventiva. Cinco dos réus integram o grupo de black blocs que tiveram a prisão temporária decretada no último sábado, véspera da final da Copa do Mundo, durante a Operação Firewall, e que foram beneficiados por habeas corpus durante esta semana. Segundo o Tribunal de Justiça, os mandados de prisão já foram expedidos.

Entre os acusados estão Elisa Quadros, a Sininho, apontada como líder do grupo, que está no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, no subúrbio do Rio, e teve a prisão temporária convertida em preventiva, assim como Camila Aparecida Rodrigues Jourdan e Igor Pereira D'Icarahy. Os outros dois ativistas que permaneciam detidos, Tiago Teixeira Neves da Rocha e Eduarda Oliveira Castro de Souza, não foram incluídos na denúncia e serão soltos. Segundo a promotoria, não existem provas consistentes contra eles.

Em nota divulgada pelo Tribunal de Justiça do Rio, o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau atribui a decisão à periculosidade dos acusados, "evidenciada por terem forte atuação na organização e prática de atos de violência nas manifestações populares". “Em liberdade, certamente encontrarão os mesmos estímulos para a prática de atos da mesma natureza. Assim, como a periculosidade dos acusados põe em risco a ordem pública, deve-se proteger, por conseguinte, o meio social”, justifica o magistrado.

Entre os 23 acusados, estão manifestantes envolvidos em diversos atos de vandalismo no Estado do Rio de Janeiro. Para o promotor Luís Otávio Figueira Lopes, da 26ª Promotoria de Investigação Penal, desde os protestos de junho de 2013 até hoje, os denunciados se associaram com a finalidade de praticar nas manifestações crimes como: posse de artefato explosivo, corrupção de menor, dano básico e qualificado, resistência e lesão corporal (consumada e tentada).

De acordo com a denúncia, a associação criminosa (formação de quadrilha armada) recorreu a facas, explosivos, coquetéis molotov, estilingues, rojões alterados para disparar pregos e porretes, entre outras armas. Para o Ministério Público, os atos violentos são incentivados por lideranças e praticados por indivíduos que adotam a tática black bloc.

Morte do cinegrafista – Os dois acusados pela morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão no dia 6 de fevereiro deste ano, Fabio Raposo e Caio Silva Rangel, também foram denunciados. Os dois permanecem presos em Bangu pelo crime de homicídio.

Veja

Crianças são as mais afetadas por violência em Gaza e Israel, alerta diretor do Unicef


Mais de 30 crianças foram mortas pelo conflito e agravamento da violência em Gaza e Israel, além de centenas de outras feridas, somente nos últimos dias. A declaração é do diretor executivo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Anthony Lake, que ainda afirmou que “nenhuma criança deveria sofrer as terríveis consequências desse tipo violência.”

A violência afeta diretamente aspectos físicos e psicológicos na criança, podendo implicar em dificuldades para encontrar paz, estabilidade e entendimento. O diretor do Unicef alertou que é comum as crianças que testemunham situações como essa passam a considerá-la ‘normal’, e há grandes chances de repetir comportamento violento futuramente em suas vidas

promenino

sexta-feira, 18 de julho de 2014

'Gigante' da luta contra Aids e comissário que não deveria estar a bordo estão entre mortos


Uma das mentes mais brilhantes da pesquisa sobre a Aids e um comissário que não deveria estar no voo estavam entre os que morreram quando o voo MH17 caiu no leste da Ucrânia, nesta quinta-feira.

Veja abaixo algumas de suas histórias:

'Gigante' da pesquisa contra a Aids

O holandês Joep Lange estava entre os mais proeminentes do grupo de cerca de cem pesquisadores e ativistas que viajavam para a 20ª Conferência da Sociedade Internacional de Aids em Melbourne, na Austrália.

Relatórios sugerem que a bordo do MH17 estavam cerca de cem cientistas, oficiais de comunicação e ativistas que iriam participar da conferência.

Lange era um dos ex-presidentes da sociedade, descrito como uma das mentes mais brilhantes da pesquisa sobre a doença.

Antes da confirmação de sua morte, a sociedade afirmou, em nota, que "o movimento realmente perdeu um gigante".

No Twitter, vários colegas prestaram homenagem a Lange. A médica Seema Yasmin se referiu a ele como um amigo que foi dedicado a suas cinco filhas e tuitou: "Pessoas como Joep mudam o curso de uma epidemia."

"Joep foi um grande cientista clínico, e um grande amigo do Wellcome Trust", disse Jeremy Farrar, diretor do grupo de pesquisa médica Wellcome Trust.

A mulher de Lange, Jacqueline van Tongeren, também estava a bordo.

Passageiro acidental

Um comissário de bordo da Malaysia Airlines trocou seu turno de trabalho e acabou voando no jato que caiu em território controlado pelos rebeldes na Ucrânia.

Foi uma triste coincidência, já que sua esposa, comissária de bordo como ele, também havia trocado de turno e estava, por isso, no avião da Malaysia que desapareceu a caminho de Kuala Lumpur no dia 8 de março, com 239 passageiros a bordo, de acordo com uma reportagem do jornal The Malaysian Insider.

Sanjid Singh vivia com a mulher e o filho de sete anos em Kuala Lumpur.

"Ele esteve aqui [em Penang] há mais ou menos um mês. Ele nos disse recentemente que trocou com um colega o voo de volta Amsterdã-Kuala Lumpur," seu pai Jijar Singh disse ao jornal.

Singh disse que seu filho deveria visitá-lo após seu retorno de Amsterdã.

"A mãe dele havia preparado todos os seus pratos favoritos", disse.

Piada no Facebook

Cor Pan brincou no Facebook sobre seu avião desaparecendo pouco antes de decolar.

O holandês estava saindo de férias com sua namorada, Neeljte Tol, e postou uma foto do avião no Facebook com a legenda:

"Se o meu voo para a Malásia desaparecer, era assim que ele era."

Seus amigos reagiram desejando-lhe boas férias, mas assim que veio a notícia da queda do avião as mensagens em sua página do Facebook começaram a demonstrar preocupação crescente, que no fim se tranformou em tristeza.

Segunda perda

Uma família australiana foi duplamente afetada pelas seguidas tragédias com aviões da Malaysia Airlines.

Kaylene Mann, uma australiana que perdeu seu irmão e sua cunhada - Rod y Mary Burrows - no acidente ocorrido há 4 meses, soube nesta sexta-feira que sua enteada, Maree Rizk, estava entre os mortos.

Seu irmão, Greg Burrows, disse que a família não podia acreditar nem aceitar seu destino: "(Kaylene) perdeu seu irmão e agora sua enteada... Estamos destruídos novamente".

Rizk, de Melbourne, voltava para casa após férias de quatro semanas na Europa. Estava com o marido, Albert, membro do comitê do Clube de Futebol Sunbury, da Austrália.

Phil Lithgow, presidente do clube, disse que ela trabalhava como voluntária na cafeteria e que um de seus filhos, James, jogava na equipe.

"Eram pessoas adoráveis, não há nada que se possa dizer de mau deles. Eram muito generosos no tempo em que dedicavam à comunidade", disse Lithgow.

Visita à mãe falecida


Yuli Hastini, John Paulisen e seus dois filhos estavam indo visitar o túmulo da mãe de Yuli

Hastini, de 44 anos, seu marido holandês John Paulisen, de 47 anos, e seus dois filhos, o menino Arjuna, de 5 anos, e a menina Sri, de 3 anos, visitavam sua família na cidade natal dela, Solo, em Java Central, a cada dois anos, durante o feriado muçulmano do Eid.

Seu cunhado disse à BBC Indonésia que ela trabalhava para uma empresa farmacêutica na Holanda.

Ela havia ficou arrasada por não ter conseguido ir ao funeral de sua mãe no ano passado. Por isso, a família planejou a viagem para visitar o túmulo da mãe.

Ex-jornalista da BBC

Glenn Thomas, um jornalista e coordenador de relações com a mídia da OMS, estava viajando para a conferência sobre Aids na Austrália.

Glenn, de 49 anos de idade, trabalhava em Genebra e foi um dos nove britânicos que morreram no acidente.

Ele também era um ex-jornalista da BBC. Colegas e amigos prestaram homenagens no Twitter.

Peter Horrocks, diretor do Serviço Mundial da BBC, disse em um e-mail para os funcionários que Glenn era conhecido como um "indivíduo calmo, amável e totalmente profissional".

"Ele fará falta. Nossos pensamentos estão com sua família e amigos neste terrível momento".

Aeromoça persistente

A atendente de voo Nur Shazana Mohd Salleh era uma pessoa feliz e achava que este mês seria especial.

A família da aeromoça de 31 anos disse à mídia local que ela morreu fazendo o trabalho que amava.

"Ela passou por tantas entrevistas para finalmente conseguir este trabalho", o pai disse, acrescentando que ela trabalhou para a companhia pelos últimos nove anos.

Ele disse que ela era solteira e que tinha a esperança de se casar em breve, e que ela achava que este mês, de alguma forma, seria especial.

Seu tio disse que ela era a mais velha de quatro filhos e estava sempre alegre.

Professora inspiradora

Professora era 'uma inspiração' para seus colegas

A professora australiana Francesca Davison e seu marido, Liam, estavam voltando para a casa após férias na Europa.

Conhecida como Frankie, a professora de 54 anos é descrita pela diretora do colégio em que trabalhava como "uma inspiração para todos que entraram em contato com ela".

Ela ensinava literatura e humanidades em Toorak College, em Victoria, e é descrita como uma "querida amiga, generosa e amável".

BBC Brasil

MÉXICO: 500 CRIANÇAS VÍTIMAS DE ABUSO SÃO RESGATADAS DE ABRIGO

Crianças são vistas em um dos quartos do abrigo mexicano onde quase 600 pessoas foram resgatadas nesta terça-feira (15) (Foto: AFP) 
Os primeiros testemunhos entre as 600 crianças e jovens encontrados em um internato do México confirmam as denúncias sobre maus-tratos, abusos sexuais e cárcere privado cometidos no local, situado na cidade de Zamora, estado de Michoacán, informou nesta quarta-feira (15) a promotoria.
Um dia após a operação policial, a promotoria divulgou detalhes dos relatos de 12 jovens vítimas de abusos no orfanato "A Grande Família".
Os testemunhos narram agressões físicas, castigos em um cubículo sem água ou comida, alimentos podres e com baratas e abuso sexual, revelou à imprensa Tomás Zerón, diretor da agência de investigação criminal da promotoria.
Algumas crianças revelaram que foram forçadas a fazer sexo oral por maiores não identificados, e um relato cita um funcionário do orfanato que "pagou por atos sexuais" com um menor, disse Zerón.
Uma jovem com mais de 18 anos disse que foi mantida contra sua vontade no orfanato para ser abusada sexualmente por um dos administradores que, quando soube que ela estava grávida, a agrediu para "provocar um aborto", revelou o funcionário.
Fernando Román, um jovem que viveu durante 11 anos no orfanato, disse à AFP que sofreu severos castigos durante sua permanência no local, mas estimou que há exagero em certas acusações.
"Se você se comportasse, tudo ia bem", mas o roubo de sapatos novos era punido com "três dias sem comer" e a tentativa de fuga, "com uma semana preso no banheiro sem alimentos".
Nesta quarta-feira, a promotoria revisou o número de crianças e jovens encontrados na véspera no internato: 607; sendo 438 menores e 159 maiores, além de 10 indivíduos cuja idade não pode ser determinada devido ao "alto grau de desnutrição", precisou Rodrigo Archundia, titular da vice-promotoria especializada no crime organizado.
As forças federais foram ao orfanato, que funcionava há 40 anos no município de Zamora, após a denúncia de cinco pessoas de que o estabelecimento retinha crianças à força.
Na operação, que teve o apoio do Exército, as autoridades encontraram crianças sequestradas, adultos com idades entre 18 e 40 anos privados de sua liberdade e menores de idade - entre eles bebês de entre dois meses e três anos - que viviam em condições de abuso e insalubridade.

G1


PAPA ESTIMA QUE 2% DOS CLÉRIGOS SÃO PEDÓFILOS


O papa Francisco disse que estatísticas críveis indicam que cerca de 2% dos clérigos da Igreja Católica são pedófilos, algo insustentável e que Francisco prometeu combater com a severidade necessária. Em uma conversa com o fundador do jornal diário italiano La Repubblica, Eugenio Scalfari, publicada neste domingo (13), o papa define o abuso sexual de crianças e adolescentes como uma "lepra", a qual a Igreja deve erradicar. "Muitos de meus auxiliares que combatem (a pedofilia) comigo garantem que dados críveis avaliam que a pedofilia dentro da igreja atinge o patamar de 2%", disse o papa segundo a reportagem. Muitos na igreja "sabem e ficam calados. Eles punem, mas não revelam o motivo", acrescentou. Na última segunda-feira (7), Francisco encontrou-se com vítimas de abuso sexual por clérigos pela primeira vez desde que se tornou papa, pedindo pelo perdão e que os líderes da igreja assumam a responsabilidade pela proteção de crianças e adolescentes.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Este vídeo é digno de ser visto no Brasil todo



O cidadão brasileiro João Martins de Queiroz postou um vídeo de desabafo para responder às agressões do cidadão Luiz Inácio Lula da Silva endereçadas aos brasileiros que vaiaram a governanta Dilma Rousseff na abertura da Copa das Copas.

João Martins de Queiroz não pertence à elite branca, burguesa, golpista, reacionária, de olhos azuis, criada pelo discurso oportunista de Luiz Inácio Lula da Silva.
As declarações de João Martins de Queiroz são imperdíveis, sua coragem e sua objetividade crítica são exemplares. Tenho certeza de que o vídeo será amplamente repassado.

domingo, 13 de julho de 2014

Novo exame de sangue 'pode prever Alzheimer'

Cientistas britânicos acreditam ter dado um passo importante nas pesquisas sobre o Alzheimer ao criarem um novo exame de sangue que pode prever as chances de uma pessoa desenvolver a doença.

O estudo realizado com mais de mil pessoas identificou um conjunto de proteínas no sangue que pode antever o surgimento da demência com 87% de precisão.

Os resultados do trabalho, publicado na revista científica Alzheimer's & Dementia, serão usados para aprimorar os testes com novos medicamentos para a doença, que afeta 44 milhões de pessoas em todo o mundo.

O Alzheimer é uma doença degenerativa cujo primeiro sintoma é a perda da memória. Com o avançar do problema, pacientes também podem manifestar comportamento agressivo, irritabilidade, confusão mental, entre outros.

Os especialistas alertam que ainda não há previsão para que o exame esteja disponível em clínicas ou hospitais da Grã-Bretanha.

As pesquisas sobre tratamentos para o Alzheimer têm sido marcadas por fracassos. Entre 2002 e 2012, 99,6% dos experimentos feitos com objetivo de prevenir ou reverter a doença não levaram a nada.

Os médicos acreditam que as tentativas mal sucedidas se devem ao fato de que os pacientes começam a ser tratados tarde demais, já que os primeiros sintomas só aparecem uma década depois do início da doença.

Por isso, o maior objetivo das pesquisas atuais deste campo é identificar a demência em seu estágio inicial.

Exame de sangueOs pesquisadores investigaram diferenças no sangue de 452 pessoas saudáveis, 220 com danos cognitivos moderados e 476 com Alzheimer.

Eles puderam confirmar com 87% de precisão quantos pacientes com danos cerebrais moderados desenvolveriam Alzheimer no ano seguinte.

"Nós queremos poder identificar o quanto antes as pessoas que vão precisar de fazer exames mais aprofundados num futuro próximo," disse líder da pesquisa, Simon Lovestone, da Universidade de of Oxford.

"Como não há tratamento, muitas pessoas podem questionar o valor de um exame de sangue. Mas as pessoas vêm ao consultório saber o que está acontecendo com elas e atualmente eu não posso dizer", aifrmou Lovestone.

Ian Pike, médico da Proteome Sciences, companhia que faz pesquisas na área farmacêutica, considera que o exame de sangue é "um grande passo" nas pesquisas sobre a demência.

"Ainda vai levar tempo e mais testes com pacientes para termos certeza de que esses exames podem ser usados rotineiramente. Mas este processo pode ser iniciado agora", afirmou.

É improvável que o teste possa ser feito isoladamente no caso de estar disponível em clínicas no futuro. Um resultado positivo teria de ser corroborado com tomografias cerebrais e testes de fluidos da coluna vertebral.

No início do ano, pesquisadores americanos anunciaram um exame de sangue capaz de prever o aparecimento de Alzheimer em pessoas saudáveis com até três anos de antecedência.

BBC Brasil

!3 de Julho - Dia do Rock

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