quinta-feira, 9 de junho de 2016

Ciência perto de comprovar que pessoas absorvem energia de outras

No Mundo da Ciência, é comum ouvirmos dizer que tudo é energia, o que não seria diferente em nós e para nós.

O artigo trata de uma experiência feita em algas, e com o resultado, a doutora e terapeuta Olivia Bader Lee, sugere que o mesmo pode se aplicar aos humanos.

A equipe de pesquisa da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, fez uma interessante descoberta mostrando que as plantas podem absorver fontes de energias alternativas de outras plantas.

Essa descoberta pode causar um grande impacto no futuro da bioenergia, eventualmente fornecendo a evidência de que pessoas absorvem energias de outras, da mesma maneira.

Membros da pesquisa biológica do Professor Olaf Kruse, confirmaram pela primeira vez que uma planta, Chlamydomonas Reinhardtii, não apenas realiza a fotossíntese, mas também tem uma fonte alternativa de energia, que pode absorver de outras plantas, conforme publicado no site Nature.com.

As flores precisam de água e luz para crescerem, e as pessoas não são diferentes.

Nossos corpos físicos são como esponjas, absorvendo o ambiente a nossa volta.

“É exatamente por isso que há pessoas que se sentem desconfortáveis onde há um certo grupo com mistura de energias e emoções”, disse a psicóloga e terapeuta Dr. Olivia Bader Lee.

Plantas produzem a fotossíntese a partir do dióxido de carbono, água e luz. Em uma série de experimentos, Professor Ola Kruse e sua equipe, cultivaram a alga microscopicamente pequena, Chlamydomonas Reinhardtii, e observaram quequando expostas à falta de energia, essas plantas de células únicas podem absorver energia de vegetais ao redor.

A alga ‘digere’ as enzimas de celulose, tornando-as pequenos componentes de açúcar, sendo então transportados para células e transformados em fontes de energia.

“Essa é a primeira vez que esse comportamento é confirmado em um organismo vegetal. Essas algas poderem digerir a celulose, contradiz todos os livros anteriores. Até certo ponto, o que estamos vendo é plantas se alimentando de plantas”, diz Professor Kruse.

Dr. Bader Lee diz que quando os estudos sobre energia se tornarem mais avançados nos próximos anos, nós poderemos ver toda essa ação sendo traduzida também para os seres humanos.

Bader Lee complementa: “O organismo humano é bastante similar à uma planta, que suga, absorve a energia necessária para alimentar seu estado emocional, e isso pode energizar as células ou causar o aumento de cortisol e catabolizar, alimentar as células dependendo da necessidade emocional.”

Finalizando, Dr. Bader fala da conexão do homem com a natureza, que se perdeu durante os anos mas que está se reencontrando novamente, afirmando que o ser humano pode absorver e curar através de outros seres humanos, animais e qualquer parte da natureza. É por isso que estar perto da natureza é frequentemente tonificante, curativo e energizante para tantas pessoas.

Ao contrário do que pensam muitos ‘cientistas’ da idade moderna, que clamam conhecer tudo, se existe o Mundo Espiritual, ele não é separado da Ciência, e sim separado da ciência reduzida do homem.

Por conta de inúmeros relatos de pessoas com capacidades ‘paranormais’ para o padrão moderno do mundo, pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha, conduziram um estudo sobre o fato de pessoas que afirmam verem a aura de outras, conforme publicado no site MedicalXpress.


O fenômeno neuropsicológico ‘Synesthesia’, é uma condição na qual um padrão cognitivo leva a outro, misturando seus sentidos. Dessa maneira, as pessoas que possuem essa capacidade, podem ver ou até mesmo sentir o som, ouvir um cheiro, ou associar pessoas a um tipo de cor ou música.

Vemos que não se trata apenas de uma suposição, mas algo sendo descoberto pelos cientistas e afirmado por outros, o que há milênios se sabia nas culturas orientais, por exemplo.

Sendo assim, o nosso campo áurico pode tanto afetar quanto ser afetado não só por pessoas ao nosso redor, mas também por objetos, já que conforme afirma a Ciência, tudo é energia.

O BioField Global, fala detalhadamente sobre os nossos corpos mais sutis, do conhecimento dos antigos hindus, e do aprofundamento dos estudos da aura com o auxílio da moderna tecnologia.

Fonte: CONTI outra

terça-feira, 7 de junho de 2016

Uma doença pouco conhecida que pode ser confundida com preguiça

Prolongar o tempo na cama por mais alguns minutinhos, logo após acordar, ou tirar algumas horas no fim de semana para relaxar, sem fazer nada, é um comportamento comum e sadio. Mas quando o desejo de permanecer deitado é constante, pode ser sinal de um distúrbio: a clinomania.

O problema é caracterizado pelo desejo incontrolável de ficar deitado, dormindo ou não. E requer acompanhamento médico.

O diagnóstico não é simples e, geralmente, é feito por exclusão. “Como a clinomania pode ser facilmente confundida com outros males, como depressão e síndrome da fadiga crônica, é preciso fazer uma avaliação cuidadosa do quadro do paciente. Só após concluir que não se trata de nenhuma doença orgânica é que diagnosticamos o distúrbio”, explica Shigueo Yonekura, neurologista do Instituto de Medicina e Sono de Campinas e Piracicaba (SP).

Quem sofre de depressão também pode apresentar dificuldade na hora de sair da cama, mas por conta da melancolia, do desânimo e da falta de energia que são característicos da doença.

Já no caso da fadiga crônica, segundo o psiquiatra Sergio Tamai, conselheiro da Associação Brasileira de Psiquiatria, o que contribui para que o paciente permaneça deitado é um cansaço persistente, que vem acompanhado por sintomas como dores musculares, cefaleia e fraqueza.

O clinomaníaco, por outro lado, sente-se muito confortável na cama, tem uma vontade imensa de ficar deitado e pode permanecer assim por dias –principalmente se o tempo estiver chuvoso e nublado– sem sofrer com os sinais clínicos que marcam as outras doenças.

Porém, conforme afirma o psiquiatra Almir Ribeiro Tavares, coordenador do Departamento de Medicina do Sono da Associação Brasileira de Psiquiatria, a clinomania pode se estabelecer em associação com outras doenças.

“Muitos quadros produzem cansaço e fadiga e podem levar o paciente a enxergar o descanso como um tratamento. Só que, com o tempo, o que era apenas um repouso programado tem chances de se tornar clinomania”, explica.

O distúrbio pode afetar pessoas de qualquer faixa etária, mas mulheres entre 20 e 40 anos são mais suscetíveis. Uma explicação possível pode ser a alteração hormonal a que essas mulheres se submetem todos os meses, conforme explica Tamai. Idosos também são considerados mais vulneráveis à doença.

Leia mais: Deixa ela dormir! Mulheres precisam de mais sono do que os homens, diz a ciência
“Com a vida tranquila, sem muitas atividades e ocupações, os idosos se dão o luxo de deitar durante o dia. Mas o hábito pode se tornar nocivo e progredir para a clinomania”, afirma Tavares. “O ser humano não nasceu para ficar deitado. O organismo precisa estar sempre em movimento, caso contrário, uma série de funções é prejudicada”, diz o especialista.

A boa notícia é que o distúrbio tem cura. Após o diagnóstico, o paciente pode buscar o auxílio de um psicólogo, psiquiatra, neurologista ou médico especialista em distúrbios do sono. “Alguns quadros exigem o uso de medicamentos mas, em outros, apenas o acompanhamento psicológico, a prática de exercícios físicos e as mudanças comportamentais são suficientes para resolver o problema”, declara Yonekura.

Fonte: Fãs da Psicanálise

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Galgos são forçados a operar máquina de abastecimento de água na Espanha


Na Espanha, cerca de 50 mil cães galgos são abandonados ou mortos todos os anos, após serem explorados principalmente na indústria das corridas.


Trata-se de um universo cruel, em que os cães são treinados por meio de choques elétricos, espancamentos e outras formas de tortura, para que gerem lucros aos apostadores. Depois de chegarem à exaustão, os cães demoram aproximadamente um ano para se tornarem aptos para adoção, tamanhos os traumas causados.

Mas as corridas não são o único problema dos galgos. Uma nova denúncia, feita pela Comunidade Proteção e Ativismo Animal, mostra cães galgos sendo obrigados a operar um tipo de máquina para abastecimento de água, onde ficam presos a um mecanismo e precisam girá-lo o dia todo embaixo de sol e chuva.

De maneira geral, esses cães são vistos de forma utilitarista, como máquinas de performance que podem ser exploradas, ao invés de vidas sencientes. A imagem revoltante mostra mais um trabalho escravo a que esses animais são submetidos, e provavelmente também serão abandonados ou mortos quando não suportarem mais a carga.

Há uma petição para impedir a tortura e abuso contra os galgos na Espanha, que pode ser assinada aqui.

Fonte: Direitos dos Animais
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